Bati à porta.
Quando abriu, sorri envergonhada e, ligeiramente, estiquei o
braço, entregando uma semente – que ele
recebeu em sua mão esquerda.
Não me encarou e, ainda meio desconfiado, deu um passo para trás.
Sai e senti quando a porta fechou.
Trancou!
E senti, no fundo d’alma, quando, com desdém, meu pedaço de
esperança foi atirado pela janela...