Casulo da Mariposa
domingo, 24 de dezembro de 2017
domingo, 24 de setembro de 2017
Cavalgando
Procurando a liberdade - em mim.
Assim, sempre uma forma de ganhar novos caminhos, novos rumos.
Nem sempre possível, mas sempre sonhado.
E, se eu, um dia, conseguir,
posso cavalgar pra fora de todos os entulhos cravados na alma....
Assim, sempre uma forma de ganhar novos caminhos, novos rumos.
Nem sempre possível, mas sempre sonhado.
E, se eu, um dia, conseguir,
posso cavalgar pra fora de todos os entulhos cravados na alma....
sexta-feira, 15 de setembro de 2017
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
sábado, 9 de setembro de 2017
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
quinta-feira, 6 de julho de 2017
Negligência
Bati à porta.
Quando abriu, sorri envergonhada e, ligeiramente, estiquei o
braço, entregando uma semente – que ele
recebeu em sua mão esquerda.
Não me encarou e, ainda meio desconfiado, deu um passo para trás.
Sai e senti quando a porta fechou.
Trancou!
E senti, no fundo d’alma, quando, com desdém, meu pedaço de
esperança foi atirado pela janela...
quarta-feira, 24 de maio de 2017
O pulso ainda pulsa
"Se eu pudesse, arrancaria o 'coração' e deixaria ele em cima
da mesa, lá, sozinho, pulando até morrer, até cansar de bater
desnecessariamente por quem não deve... Mesmo sabendo que eu estaria correndo o
risco de que acabasse sobrevivendo sem minha permissão... E voltasse a bater
outras e novas vezes."
terça-feira, 9 de maio de 2017
0
O texto abaixo foi uma resposta que dei, há
algum tempo, em um blog amigo.
Ficou tão completo em si - e naquilo que não
mudou - que resolvi postá-lo. Com algumas pequenas anotações e correções.
Nunca
tive nenhuma segurança ao garantir minha inteireza, no decorrer de minha
história. Sempre me vi retalhos.
Retalhos
de outros que, por minha fragilidade e ingenuidade, foram se acumulando em pilhas
de sentimentos confusos e desconexos...
Tenho
esse defeito: quando me apaixono, corro riscos. E neles está minha capacidade
(cega) de acreditar que o outro pode vir a querer o meu “bem” - gratuitamente.
Mas nem sempre é assim. Aliás, nunca. No abrir as portas do coração ao alheio
alguns enxergam uma possibilidade de eliminar as “sobras” daquilo que não foi
aprendido em outras lições.
Nessa,
vou ficando omissa a mim mesma e já não sei se sou quem deveria ser. Torno-me alguém
sem somas ou novas interrogações... Alguém que já não consegue visualizar o
futuro de um (novo) bem querer - que me
aceite em falhas e frangalhos, num espaço interno tão cheio de “negativos”.
E eu?
“Menos um” ou até “menos de mim em mim”...
Nada.
segunda-feira, 8 de maio de 2017
Utopia
Suas
mãos nas minhas. Desejo simples, mas, igualmente, impossível.
Nem
exigiria doces beijos, se um toque seu no meu rosto tivesse a cor dos meus
sonhos.
Gracejo
meu, tolice. Se me visse, hoje, nem “bom dia” me daria...
Você? Nem
me saberia.
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