Esticou
o braço para pegar a florzinha.
“Será
que ele me ama?”
E
começou sem pestanejar:
“Bem-me-quer,
mal-me-quer...”
Pensou
mais uma vez no rapaz.
“Bem-me-quer,
mal-me-quer...”
Naquele
dia em que se esbarraram pela primeira vez...
“Bem-me-quer,
mal-me-quer...”
... e
na última, onde se cumprimentaram.
“Bem-me-quer,
mal-me-quer...”
Não
sabia ler olhares,
“Bem-me-quer,
mal-me-quer...”
... mas
queria ser traduzida pelos seus.
“Bem-me-quer,
mal-me-quer...”
Suspirou
sem muita paciência,
“Bem-me-quer,...”
E jogou
no chão, sem o brilho inicial,
O
cabinho da flor com sua última pétala...
Hummm o medo do mal me quer, melhor não tirar as pétalas, apenas deixar fluir enquanto esperamos o bem me quer!
ResponderExcluirFico me perguntando: foi prudente começar a despetalar? (Flor e coração?)
ExcluirPrefiro não retirar as pétalas pelo medo do mal me quer e pra não maltratar a florzinha
ResponderExcluirAcredito que seja mais prudente, amiga!
ExcluirPra que perder tempo em esperanças sem sentido?
Verdade!
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
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