Em
alguns de meus sonhos – os mais profundos – desejo o vazio profundo. Sem
lampejos, argumentos, esperanças ou ruídos.
Anseio
o nada que vive em mim e que, insistentemente, fala silenciosamente sobre minha
incrível capacidade de “não ser”.
Sei: sou
nada, sou ninguém. E queria apagar o que – em mim – ainda resiste.
Até o nada é alguma coisa. Pare com isso, sempre tem um caminho, um algo pra fazer, até ficar no vazio e não fazer nada é uma opção válida. Aquela coisa de não fazer nada e depois descansar. O importante é tentar ser feliz nas escolhas feitas.
ResponderExcluirObrigada pelas palavras e pela visita, Telina!
ExcluirAhh minha amiga que tristeza é esta que insiste em habitar no seu "casulo"? Espero que sua luz interior seja mais forte a cada dia para afastar a sombra que insiste em esconder sua alegria !
ResponderExcluirVou vivendo um dia por vez. Um vazio por vez.
ExcluirObrigada pelo carinho de sempre!
Como assim, não é ninguém? Não é nada? E essa capacidade de tocar o mais profundo da alma da gente, com palavras tão bonitas,não significa nada? Não concordo com isso viu mocinha? Abraço mega carinhoso pra vc.
ResponderExcluirObrigada pelas palavras, Eunice!
ExcluirBjo carinhoso!